terça-feira, 24 de abril de 2012

nota:

Nesta página encontra-se reunidos alguns trabalhos
desenvolvidos nos primeiros anos da graduação em
Educação Artística Licenciatura em Artes Visuais,
pela  Universidade Estadual de Londrina - Pr.
iniciada em 2007 concluída em 2010.

em breve novos links dos trabalhos mais recentes.



sábado, 25 de julho de 2009

"PARA CONSERVAR MEUS BENS – PRESENTES” / Jussaa Romero

Hígor Mejïa


Para conservar:
Embora haja momentos em que penso que essa ação é meramente uma forma de evidenciar o meu interesse, o meu bem querer por esses indivíduos – mesmo querendo que sejam para sempre e sabendo que podem bem, não ser. Em outros momentos penso que o que esses “escolhidos” – mesmo sendo inquestionavelmente bem quistos – suas vontades, pensares, achares, quereres, indiferem na minha vontade de conservá-los.
Como o caso de um desses bens, não suportando nem a idéia de sufocamento e se sujeitando a passarem por isso (ação de conservar os bens- presentes), por mim.
Provas de amores / bem quereres / recíprocos.
Enquanto eu registro minha atenção e intenção em conservar aquela “relação”, aquele ser, aquela idéia, amor, real ou virtual. Esse ou esses ou outros lados da relação / ação / performance / provas de bem querer... Também de certa forma me honram, com suas permissões, concordâncias e disposição.

Relações complexas, formas de amores questionáveis – verídicas, pertinentes, fingidas e platônicas.
Vidas contemporâneas e relações inter-relacionadas que se interferem por um tempo, mas que geralmente deixam marcas eternas... Mesmo que de sua degeneração / degradação / morte e presença.




Relações de Plástico.
Vida virtual.
Amores Efêmeros.
Presença deteriorável.
Morte do intenso
MOMENTÂNEO Registrado p/ SEMPRE.

16-07-09

"PRA CONSERVAR MEUS BENS – PRESENTE”
Ação, expectativas e idéias desconexas e declaradamente imprecisas. Símbolos; multiplicidade; “ambigüidades”. O que é, pode não ser mais, ou somente deixar de ser. E o deixar de ser, talvez seja o que mais me atormenta (incomoda / aflige).
Multiplicidade – as múltiplas possibilidades simbólicas:
· De conservar;
· Do que são meus bens;
· Do que é, ou pode ser presente.

Proteger meus bens, conservando-os presentes. {porque tudo pode ser tudo, nada}


Ilusão de “protecionamente”, impossível quanto à eternização (ao eternisácio).
Ciência da inverdade, ficção, virtualidade; de ações, propósitos e fins.
O que restará?
O plástico – eternizante – e o vídeo (como registro [troféu] de um *tempo)


08-06-09

“Te gosto* e te quero seguro, mas tu és carne. E o que disso eu tanto aprecio?Tua estrutura não é eterna, meu amor: já não sei.Tua carcaça deteriora, meu carinho: quero salvá-lo. De que? Talvez das tantas possibilidades de destruição possíveis, e registrar, quiçá, apenas essa tentativa.”

sexta-feira, 24 de julho de 2009

"ANA"



ANA
H i g o r M e j ï a


Nesta instalação, Hígor constrói um objeto-representação a partir da camisola “herDADA” de sua avó, Ana. A camisola está delicadamente disposta e pendurada em um cabide, porém dentro de um estrado-caixa empacotado por filme transparente. Uma estrutura que envolve a camisola formando uma espécie de armadura, armário, caixote. Sobre esta estrutura, Hígor envolve camadas e camadas de plástico-filme, deixando à mostra mas, ao mesmo tempo, criando uma veladura, um invólucro que nos permite ver de forma indireta, com camadas transparentes que a isolam de qualquer contato direto. À mostra, mas totalmente plastificada, acondicionada. Sua tentativa parece se localizar na busca por guardar, tentar eternizar os significados desta camisola como um presente para o público e para sua avó. Uma forma de eternizar, ainda que seja em vão já que o eterno é impossível. Estaria Mejïa nos levando a pensar em nossas condições contemporâneas? Dos registros excessivos e objetos guardados como tentativas de preservar uma memória, ao mesmo tempo que somos impelidos aos imediatos esquecimentos por estas avalanches de informações a que somos submetidos? Do excesso de exposição e, ao mesmo tempo, grande isolamento que nos encontramos? Destas memórias impalpáveis que queremos a todo custo reter para trazer algum tipo de significado a nossa existência?

Fernanda Magalhães
obs: a colocação "herDADA" é por minha conta

“CORPÚSCULOS”

“CORPÚSCULOS” foi o título dado à instalação, exposta pela primeira vez no evento, BAZÓFIA, realizado pela CASA DE CULTURA_UEL, juntamente com o coletivo MANADA, ao qual integro. O trabalho é constituído pela projeção de desenhos de corpos masculinos, a partir de imagens fotográficas da internet e revistas GLS – veículos que considero de extrema “virtualidade” – aludindo às relações virtuais de nosso tempo, incluindo as interpessoais, muitas vezes artificiais; ilusórias; descartáveis; degradáveis e irrelevantes. Acredito que essas imagens, sendo projetadas num espaço visível com fluxo de pessoas, recebendo interferências e manipulações constantes, adquirem outra escala de expressividade, sobretudo espacial. “Corpúsculos” encontra-se num processo de experimentações, as quais instigam reflexões e possibilitam resignificações ao conceito em desenvolvimento.

Os moveizinhos

· “Os moveizinhos” foram desenvolvidos a partir do contato com a técnica de cerâmica, ainda em 2008. É um trabalho composto por miniaturas de mobílias reais e imaginarias. intimidade,
solidão,
tempo,
corpo
e relações inclusive familiares.

Os moveizinhos

Os moveizinhos

moveizinhos

moveizinhos

Os moveizinhos

Os moveizinhos

Os moveizinhos

Os moveizinhos

Série EU LIGO - 2007

Mini pinturas com técnica mista sobre papel



sem título

sem título
giz pastel e nanquim sobre canson - 42x30 cm- 2 / 2007

sem título

sem título
técnica mista sobre papel paraná - 90/100 cm

sem título

sem título
- técnica mista sobre canson-30x42cm-2 / 2007

técnica mista sobre canson -30 x 42cm- 2007

Pintura Mural - 2008

Pintura Mural - 2008
processo

Pintura Mural 2008

Pintura Mural  2008

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuais, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"

"Os virtuas, que surgem quando o ócio toma conta e a nêura ataca"
2007